Nesta inspeção, que começou esta segunda-feira e que vai decorrer durante três dias, vai ser analisada a frequência, a pontualidade, o conforto e será ainda feita uma avaliação de todas as estações.
A ação conta com oito inspetores da AMT e, de acordo com o presidente João Carvalho, em primeiro lugar está uma intenção de natureza “prudencial e pedagógica”.
Em conferência de imprensa, o responsável admitiu ainda que poderá haver consequência caso as recomendações da AMT não sejam aceites pela empresa.
A verdade é que nos últimos tempos muitos portugueses se têm queixado dos atrasos e falhas tanto no Metro como na Carris. De acordo com Manuel Leal, secretário da Federação de Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans) um dos problemas tem sido a falta de trabalhadores.
Contas feitas, só no Metro, o responsável chegou a falar na necessidade de contratar mais de 100 colaboradores.
