Júlio Machado Vaz. “As relações com os nossos pais são experiências de afeto únicas”

Eu perdi a minha mãe há sete anos atrás, em termos físicos, e depois há dez ou doze anos, com a doença de Alzheimer, e isso foi algo profundamente doloroso. 

Na realidade, nunca fui muito admirador dos dias “de”. No entanto, em relação ao Dia da Mãe, posso dizer que todos os dias são dias da mãe e, hoje em dia, ela está cada vez mais presente na minha memória.

As nossas relações com os nossos pais são experiências de afeto únicas, tão individuais e tão íntimas que cada um de nós vive essa relação à sua maneira.