Julgamento de Carrilho por violência doméstica volta a ser suspenso

A justiça “prevalecerá sobre os pequenos truques e a batota de quem a quer pôr em causa”

O julgamento de Manuel Maria Carrilho voltou a ser suspenso esta segunda-feira, por ordem do Tribunal da Relação, depois do advogado de Bárbara Guimarães ter apresentado um “novo incidente de recusa” contra a juíza do processo.

Em comunicado, Manuel Maria Carrilho garante que a sua ex-mulher não conseguirá adiar o inevitável.

 “O que se pretende com estas manobras é muito claro: trata-se não só de prolongar a suspeita sobre mim decorrente das suas falsas acusações, como também de exercer uma ilegítima e intolerável pressão sobre os tribunais. Mas não conseguirá mais do que adiar o inevitável”.

O mesmo afirma ainda que até as próprias testemunhas de Bárbara têm faltado à audiência, o que demonstra o receio e a falta de coerência da sua ex-mulher ao longo do processo, contudo acredita que a justiça “prevalecerá sobre os pequenos truques e a batota de quem a quer pôr em causa”.

Este é o terceiro incidente de recusa que o advogado de Bárbara Guimarães interpõe contra a juíza Joana Ferrer.