Cascais no centro dos negócios

Cascais vai estar no centro do mundo dos negócios, entre 27 e 30 de maio, dias em que estão reunidos mais de 400 participantes de 70 países, entre CEO, governantes e 30 ex-líderes internacionais. 

Trata-se do evento Horasis Global Meeting, o mais importante encontro anual de líderes empresariais de todo o mundo, que vai juntar ainda quatro prémios Nobel e presidentes de grandes multinacionais que representam, ao todo, um capital de mais de 200 mil milhões de euros. O encontro realiza-se pela primeira vez em Portugal.

O ex-presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, é um dos participantes, juntando-se-lhe nomes como Barbara Berrett, presidente da Aerospace Corporation (Estados Unidos), Rajiv Modi, presidente da multinacional Cadila Pharmaceuticals (Índia), Kenneth S. Rogoff, professor de economia de Harvad, Larry Stone, presidente da empresa de telecomunicações britânica BT Group, assim como os prémios Nobel da Paz Bernard Kouchner (França), Rajendra K. Pachauri (Índia), José Ramos-Horta (Timor Leste) e Jodi Williams (EUA).

Durante estes quatro dias, a cidade será uma porta de entrada do investimento em Portugal e o centro do mundo dos negócios e de decisões. A ideia da Horasis Global Meeting é identificar negócios globalmente relevantes e definir trajetórias de crescimento económico, além da partilha de visões sobre o estado atual e futuro da economia mundial.

Sob a temática ‘Building Togetherness’, os participantes vão partilhar conhecimento sobre o estado atual do mundo, na perspetiva de se «construir uma união», debatendo ideias para o desenvolvimento de um futuro melhor. 

A Horasis Global Meeting é realizada em colaboração com a Câmara Municipal de Cascais, as Conferências do Estoril e o Governo português. O evento conta ainda como parceiros o Turismo de Portugal, a Aicep Portugal Global, a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e o Global Innovator Conference. 

Organização independente com sede na Suíça, a Horasis Global Meeting tem desenvolvido cimeiras regionais sobre a China, Índia, Sudoeste Asiático, Médio Oriente e Rússia. O New York Times classificou-a como o «Fórum Económico Mundial para os mercados emergentes» ou, como a própria organização gosta de referir, «Little DAVOS».