Bruno de Carvalho e Carlos Pinho arguidos no caso do túnel de Alvalade

Presidentes de Sporting e Arouca terão de responder pela existência de “infrações disciplinares”

Bruno de Carvalho e Carlos Pinho, respetivamente presidentes do Sporting e do Arouca, estão a contas com um processo disciplinar, ainda referente aos incidentes registados no túnel do Estádio de Alvalade, após o encontro entre os dois clubes a 6 de novembro de 2016.

O caso estava a ser analisado pelo Conselho de Disciplina (CD) da FPF, que agora o transformou de processo de inquérito em processo disciplinar. Além dos dois dirigentes, também o futebolista Velázquez e o diretor-desportivo Joel Pinho, ambos do Arouca, foram constituídos arguidos. Há, porém, mais dirigentes arrolados: Miguel Aragão Martins Tunes, coordenador de segurança do Sporting, o diretor de campo Luís Carlos Guerreiro Ferrão, o oficial de ligação aos adeptos André Geraldes e ainda a SAD leonina.

O CD pede ainda à Comissão de instrutores que deduza a acusação no prazo de 20 dias.