O Presidente da República, que chegou pouco depois da meia-noite a Pedrógão Grande, garantiu que "não era possível ter feito mais", perante "situações imprevisiveis".
19 pessoas morreram e 21 pessoas ficaram feridas no incêndio de Pedrógão Grande.
Marcelo Rebelo de Sousa disse, esta noite, que "a capacidade de resposta tem sido permanente e constante" e "o que se fez foi o máximo que se poderia ter feito".
O primeiro-ministro, António Costa, também já falou sobre o incêndio de Pedrógrão Grande e referiu que "a prioridade é controlar os incêndios" e "procurar que não haja mais vítimas". O chefe do governo, questionado sobre as causas desta tragédia, referiu que "a seu tempo temos que apurar o que é que aconteceu".
O secretário de Estado Jorge Gomes disse que estão "quatro frentes activas muito violentas" no incêndio em Pedrogão Grande.