O Ministério Público apensou ao processo Marquês mais de 3400 novas escutas relativas a três processos: da própria Operação Marquês, da Face Oculta e do Monte Branco.
Isto para demonstrar a influência que José Sócrates exercia através de homens de sua confiança em bancos como o BES, CGD ou BCP, ou em empresas como a Lena ou a PT.
Também foram analisadas escutas políticas, envolvendo o atual ministro do Trabalho, Vieira da Silva, o antigo ministro da Presidência Pedro Silva Pereira, o antigo secretário de Estado Paulo Campos e o deputado João Galamba.