A Rua das Portas de Santo Antão é uma das mais antigas da cidade, remontando o seu traçado à época medieval. Como o próprio nome indica, era aqui que se encontrava uma porta de entrada no casco urbano, inserida na Muralha Fernandina, porta essa retirada em 1727. O nome seria mudado pela recém-implantada República, em 1911, mas o costume popular prevaleceu e a rua recuperou a anterior toponímia.
O Coliseu e a Associação Comercial de Lisboa (outrora Palace) são testemunho dos clubes e locais de animação noturna que ali havia no início do século XX. Além destes, ainda hoje se encontram nas Portas de Santo Antão verdadeiros ícones da cidade, como a Sociedade Portuguesa de Geografia ou o Restaurante Gambrinus. Santo Antão foi um eremita dos séculos III-IV que viveu no Egito. A lenda das suas tentações inspirou pinturas célebres como o tríptico de Bosch que se encontra no Museu Nacional de Arte Antiga.A Rua das Portas de Santo Antão é uma das mais antigas da cidade, remontando o seu traçado à época medieval.
Como o próprio nome indica, era aqui que se encontrava uma porta de entrada no casco urbano, inserida na Muralha Fernandina, porta essa retirada em 1727. O nome seria mudado pela recém-implantada República, em 1911, mas o costume popular prevaleceu e a rua recuperou a anterior toponímia.
O Coliseu e a Associação Comercial de Lisboa (outrora Palace) são testemunho dos clubes e locais de animação noturna que ali havia no início do século XX. Além destes, ainda hoje se encontram nas Portas de Santo Antão verdadeiros ícones da cidade, como a Sociedade Portuguesa de Geografia ou o Restaurante Gambrinus. Santo Antão foi um eremita dos séculos III-IV que viveu no Egito. A lenda das suas tentações inspirou pinturas célebres como o tríptico de Bosch que se encontra no Museu Nacional de Arte Antiga.
