Bola de Ouro. Cristiano Ronaldo muito perto de igualar Messi

O internacional português é o claro favorito à conquista da Bola de Ouro, galardão que será entregue esta quinta-feira

Será a quinta bola de ouro para Cristiano Ronaldo. A segunda consecutiva. A entrega do troféu acontece hoje ao final da tarde em Paris, em frente à Torre Eiffel. 

Depois de ser campeão espanhol pelo Real Madrid, clube com quem também conquistou a Liga dos Campeões, e da importância que teve ao serviço da Seleção nacional na qualificação para a fase final do campeonato do Mundo, na Rússia em 2018, já ninguém tem dúvidas que o galardão voará novamente para as mãos do avançado português.

Quando for anunciado o vencedor, e caso se confirmem as expectativas, o avançado dos merengues passará a coleccionar cinco Bolas de Ouro, precisamente o mesmo número de troféus que o argentino Lionel Messi, atual recordista do galardão, detém. 

La Pulga venceu a Bola de Ouro em  2009, 2010, 2011, 2012 e 2015, enquanto CR7 conquistou o seu primeiro troféu em 2008, ao serviço do Manchester United e, mais tarde, já como jogador dos blancos, em 2013, 2014 e 2016.

Apesar de CR7 e Messi serem os protagonistas na corrida ao troféu, sendo o português o claro favorito à vitória, há mais 28 jogadores candidatos a este título individual.

São eles: Modric, Marcelo, Ramos, Kroos, Benzema e Isco do Real Madrid; Neymar, Mbappé e Cavani do PSG; Luis Suárez do Barcelona; Oblak e Griezmann do Atlético de Madrid; Lewandowski e Hummels do Bayern de Munique; Dybala e Buffon da Juventus; Kante e Hazard do Chelsea; Coutinho e Mané do Liverpool; Kane do Tottenham; Mertens do Nápoles; De Gea do Manchester United; De Bruyne do Manchester City; Dzeko da Roma; Falcao do Mónaco; Bonucci do AC Milan; e Aubameyang do Borussia Dortmund.

Recorde-se que em outubro, Cristiano Ronaldo foi o vencedor do prémio da FIFA "The Best" para o melhor futebolista. Foi o quinto troféu depois dos triunfos em 2008, 2013, 2015 e 2016. Na altura, em Londres, local onde decorreu a cerimónia, disse: "quero agradecer aos meus companheiros, ao Real Madrid, aos companheiros da seleção. Foi um ano extraordinário".