Golfe. Ricardo Santos lidera PGA de Portugal na Ryder Cup à portuguesa

As seleções nacionais de amadores em profissionais defrontam-se pelo sexto ano consecutivo.

A seleção nacional da PGA de Portugal apresenta-se amanhã (segunda-feira) claramente desfalcada para a 6ª edição Taça Manuel Agrellos, em Palmela.
 
Se olharmos para o ranking mundial de profissionais, saltam à vista as ausências de Ricardo Melo Gouveia (que regressou anteontem da sua lua de mel), Filipe Lima, Pedro Figueiredo, Stephen Ferreira e António Rosado, jogadores que teriam, de caras, lugar na equipa capitaneada por José Correia, o presidente da associação dos profissionais portugueses.
 
Mesmo assim, a PGA de Portugal, vencedora das edições de 2014, 2015 e 2016 da chamada Ryder Cup à portuguesa, continua a ser favorita ao “tetra”, depois da seleção nacional da Federação Portuguesa de Golfe (FPG) ter conquistado as duas primeiras edições em 2012 e 2013. 
 
A 6ª Taça Manuel Agrellos, que homenageia o ex-presidente da FPG, da Associação Europeia de Golfe e da PGA da Europa, disputa-se amanhã e depois de amanhã, nos dias 18 e 19, como de costume, no Montado Hotel & Golf Resort.
 
Confrontado com as ausências perfeitamente compreensíveis – por exemplo, Stephen Ferreira reside no Zimbábue, António Rosado na África do Sul, Filipe Lima em França e Ricardo Melo Gouveia em Inglaterra – José Correia convocou os irmãos Ricardo e Hugo Santos, Tiago Cruz, Tomás Silva, João Carlota, António Sobrinho, Tiago Rodrigues, João Ramos, Miguel Gaspar e Gonçalo Pinto.
 
 «Usámos como critério de convocação as classificações da Ordem de Mérito 1080 Produções e do Ranking da PGA de Portugal. É a forma justa de premiar os melhores jogadores», explicou José Correia.