Supremo nega libertação de nº2 de Puigdemont

Jordi Sánchez pediu para ser libertado em janeiro

O Supremo Tribunal espanhol decidiu esta terça-feira manter a prisão do número dois da lista de Carles Puigdemont, Jordi Sánchez.

De acordo com o juiz do Supremo, Pablo Llarena, a decisão foi fundamentada com base no risco de o indivíduio voltar a cometer ilegalidades. O tribunal condenou também o facto de Sánchez manter o apoio a Puigdemont, que continua exilado em Bruxelas.

 

A justiça considera ainda que existem novos elementos de suporte” em relação ao papel da Assembleia Nacional Catalã – da qual Sánchez era presidente – quanto à “mobilização cidadã como elemento estratégico para conseguir a independência”.

Recorde-se que, em janeiro, Sánchez pediu para ficar em liberdade, referindo que tencionava prosseguir com a independência da Catalunha.