Campolide. Polémica dos cartazes segue para o Ministério Público

A visada será contactada pelo tribunal 

O caso dos cartazes afixados nas ruas de Campolide, em Lisboa, já chegou ao Ministério Público. Perante a gravidade da situação, a PSP decidiu remeter o caso para este organismo.

Em causa estão os cartazes com a fotografia, o nome, o número de telemóvel e a morada de uma jovem acusada de ser a amante de um homem e de ter destruído a sua família.

"Teve um caso com o meu marido durante meses sabendo que ele era casado, chegando mesmo a engravidar", lê-se no cartaz.

Segundo o Correio da Manhã, a PSP apercebeu-se da existência dos cartazes durante a madrugada. Vários panfletos foram apreendidos e foi feito um auto de notícia, no qual foram descritos os crimes de difamação, que seguiu para o Ministério Público.

A visada será contactada pelo tribunal e a jovem terá um prazo para se constituir assistente e assim seguir o caso na Justiça.