Já pode visitar as Gravuras de Foz Côa numa… canoa

A novidade foi apresentada este sábado pelo ministro da Cultura. Visitantes podem ver a Canada do Inferno e a Ribeira de Piscos a partir do Rio Côa

O ministro da Cultura foi um dos primeiros a experimentar. Luís de Castro Mendes visitou, este sábado, alguns dos lugares mais emblemáticos da Arte do Côa numa canoa. A nova modalidade de fazer turismo e de visitar as gravuras rupestres de Foz Côa, criada pela Fundação Côa Parque, está disponível a partir deste fim-de-semana e permite aos visitantes ver alguns dos lugares mais importantes da zona, como a Canada do Inferno ou a Ribeira de Piscos. 

"Há algumas gravuras que só mesmo de canoa se podem ver, sendo a primavera e o verão os melhores períodos", explicou o ministro em declarações à Lusa.

Cada viagem dura meia hora e, durante o percurso, os visitantes podem degustar produtos regionais. 

A Fundação Côa Parque está a assinalar os oito anos do Museu do Côa e os 22 anos do Parque Arqueológico do Vale do Côa a partir de hoje e até 19 de agosto.