Marcelo percebe “angústia”, mas defende que medidas a ser aplicadas pelo Governo em Mochique não estão “fechadas”

Á margem do treino de Nelson Évora, em Albufeira, para comemorar os dez anos de conquista do ouro Olímpico em Pequim, o Presidente da República falou aos jornalistas sobre a época de incêndios

Marcelo Rebelo de Sousa disse esta terça-feira que percebe “a preocupação” e “angústia” de todos os afetados pelo incêndio de Monchique. Contudo, defende que as medidas a ser aplicadas pelo Governo ainda não estão “fechadas”.

Á margem do treino de Nelson Évora, em Albufeira, para comemorar os dez anos de conquista do ouro Olímpico em Pequim, o Presidente da República falou aos jornalistas sobre a época de incêndios e sobre a população afetada pelo incêndio em Monchique, garantido que “percebe” as pessoas que perderam habitações ou meios de subsistência, mas que o “tempo de se poder dizer qual é o tipo de medida a ser aplicado ainda não está fechado.

Além disto, Marcelo Rebelo de Sousa admitiu ainda que pode demorar “algum tempo a fazer-se esta apreciação global”.

“Temos de deixar acabar esta época de incêndios para então termos uma perspetiva distanciada e fazermos um balanço dos números. Depois acontecerá como aconteceu em 2017 em que houve a definição de medidas e critérios”, afirmou o Presidente.