Cristas disse quem é o homem mais canhão em Portugal e até leu contos eróticos

A líder do CDS esteve no 5 Para a Meia-Noite onde foi sujeita a um teste de pressão

Cristas disse quem é o homem mais canhão em Portugal e até leu contos eróticos

Entre Rui Rio e António Costa, nenhum deles é confiável para tomar conta dos filhos de Assunção Cristas. A líder do CDS esta quinta-feira no "5 Para a Meia-Noite", da RTP, e admitiu que preferia desfilar na marcha do orgulho gay do que na da legalização da marijuana e confessou que o homem mais canhão em Portugal é Lourenço Ortigão.

Quando o tema foi para a beleza, Cristas não olhou aos partidos e, entre Ricardo Robles e João Galamba, o voto da líder centrista foi para o bloquista.

Sobre os filhos, Assunção Cristas não põe restrições ao futuro dos filhos, e admite mesmo que venham a ser sindicalistas ou forcados. “Os seus filhos chamam-se Maria do Mar, José Maria, Vicente Maria e Maria da Luz. Quando chama Maria respondem todos ou só a empregada?”, perguntou ainda Inês Lopes Gonçalves, levando a líder centrista a responder que nunca chama Maria aos filhos.

Quando questionada se preferia rebatizar os filhos ou abandonar o CDS para ir para o novo partido de Santana Lopes, Assunção Cristas apenas respondeu que “os filhos não se rebatizam”, deixando por responder à segunda parte da pergunta.

Filomena Cautela e Inês Lopes Gonçalves lançaram ainda o desafio a Assunção Cristas: “Preferia tirar uma selfie com a boina do Che Guevara e o charuto cubano à festa do avante style ou ler-nos aqui e agora um excerto dos contos eróticos da Blaya, intitulado Mulheres e Manias, ao som de La Gioconda de Ponchielli”. Cristas aceito o desafio e ainda leu uma parte do texto.

Também a comparação de Cristas entre as touradas e os bailados, foram mencionados na rubrica "Pressão No Ar", assim como as declarações em que a líder centrista afirmou ter rezado a Nossa Senhora para que viesse chuva. Sobre o Tinder, Cristas acredita que “funciona para quem gosta” e se “há vida no PSD”, a líder acabou por afirmar que “certamente que sim”.