Paulo Gonçalves. “Há limites para a mentira e para a calúnia”

Paulo Gonçalves garante que a palavra ‘discoteca’ não se referia a “acompanhantes”

Depois das últimas revelações acerca de novos emails do Benfica, Paulo Gonçalves emitiu um Direito de Resposta ao Correio da Manhã (CM).

O ex-assessor jurídico dos ‘encarnados’  afirmou que “há limites para a mentira e para a calúnia” e garantiu que Nuno Cabral, ex-delegado da Liga, nunca fez “qualquer acompanhamento das equipas de arbitragem”.

Depois de o CM revelar que estariam a ser utilizados códigos para determinado tipo de práticas e pessoas, como por exemplo as palavras ‘discoteca’ e ‘camisola’ – para indicar acompanhantes -, Paulo Gonçalves garantiu que a primeira não é nada mais do que convites para o Piso 1 do Estádio da Luz com acesso ao Vip Lounge.

O ex-assessor jurídico relembrou ainda uma reportagem do CM, de dezembro de 2017, para referir que é falso que alguma vez tenham sido pedidos “serviços de prostitutas” ou acompanhantes”, o que jornal terá ocultado na última peça sobre os e-mails das ‘águias’. Na reportagem de 2017, as “acompanhantes” indicavam que não conheciam Paulo Gonçalves.

“Sabendo que é falsa a notícia que fez, não obstante o CM opta por continuar a lançar lama sobre as pessoas e a ofendê-las na sua honra, imagem e dignidade”, referiu.

Paulo Gonçalves informa ainda que vai processar o jornal.