“Presentemente, não existem diferenças significativas nas práticas de transparência entre o Eurogrupo e outras reuniões similares do Conselho, em particular o Ecofin. Assim, não é justificável retratar abertamente o Eurogrupo como opaco”, reforçou Mário Centeno.
Para justificar a posição, explicou que são publicadas “agendas detalhadas” e o sumário de cada reunião.
“Foram tomadas também medidas para reforçar a prestação de contas, dentro do respeito pelos limites do quadro institucional existente. Disso exemplo é o compromisso de diálogo frequente assumido pelo presidente do Eurogrupo com o Parlamento Europeu, a diferentes níveis”, notou.
Recorde-se que, no relatório publicado, a Transparência Internacional colocou várias questões sobre a um órgão que considera “fantasmagórico”, que deixa margem para que os países mais poderosos pressionem outros numa posição mais frágil.