Tiros na zona da fronteira da Venezuela com o Brasil fazem um morto

Índios terão feito refém um comandante das Guarda Nacional Bolivariana

Uma pessoa morreu e várias ficaram feridas na vila venezuelana de San Francisco de Yuruaní ( Kumarakapay na língua nativa) que fica a cerca de 70 quilómetros da fronteira com o Brasil, fechada por ordem de Nicólas Maduro.

Os soldados e um grupo de civis pemones (indígenas), que tentava assegurar a passagem de ajuda humanitária para a Venezuela, envolveram-se num confronto que resultou na morte de pelo menos uma mulher, além de 15 feridos.

A jornalista colombiana da Rádio Caracol avançou no Twitter que os índios sequestraram o comandante geral da Guarda Nacional Bolivariana, José Miguel Montoya Rodríguez, após terem sido atacados a tiro.

Algumas fontes avançam que o incidente terá resultado na morte de duas pessoas e não de uma só. Ainda não há uma versão oficial do número de vítimas.

O autoproclamdo president interino da Venezuela, Juan Guaidó, reconhecido por vários países, já reagiu aos incidentes no Twitter, dizendo que os culpados “não ficarão impunes”.