Grupo K vai processar jovem que diz ter sido agredido por cinco seguranças

Proprietários do Urban Beach garantem que câmaras provam que acusações são falsas

Artigo atualizado às 11h15

Um jovem de 22 anos alega que cinco seguranças da discoteca Urban Beach, em Lisboa, o espancaram durante mais de vinte minutos, no último sábado.

No entanto, fonte ligada ao Grupo K, que detém o espaço noturno, nega todas as acusações e garante que as imagens de videovigilância provam que os relatos do jovem, que foi convidado a sair, são falsos.

Aliás, a mesma fonte adiantou ao SOL, que irá apresentar em tribunal uma queixa contra o jovem, de ofensas à integridade física, acusando-o de ter tentado agredir os seguranças, e outra por difamação.

 A mesma fonte refere ainda que as câmaras de vigilância são 95, e que não há qualquer espaço na discoteca que não esteja a ser filmado, pelo que as imagens mostrarão que foi o jovem quem atacou os seguranças.

O jovem, segundo o Correio da Manhã, admite ter empurrado um dos seguranças, mas alega que depois foi atacado com violência por cinco homens.

A PSP foi chamada pelo cliente e pelos amigos, e já no local, de acordo com o mesmo jornal, pediu à gerência do Urban Beach as imagens da videovigilância, que, segundo fonte do Grupo K, provam que as acusações feitas aos seguranças são falsas.

Sublinhe-se que esta nova queixa de violência no Urban surge quando três ex-seguranças da discoteca estão em julgamento, no Campus de Justiça, em Lisboa, acusados do homicídio qualificado tentado de dois jovens.