“Querer que a comunidade cigana tenha direitos mas também deveres faz de nós perigosos racistas?”

Num artigo de opinião publicado no Jornal i, o líder do CHEGA diz que “nunca escondeu ao que vem”.

Esta sexta-feira, André Ventura, líder do CHEGA, num artigo de opinião publicado no Jornal i, explica como decidiu qual seria no nome do novo partido. Para André Ventura “o estado de coisas a que o país tinha chegado, da justiça à economia, da saúde ao desemprego jovem, atingira o nível do insuportável.”

No mesmo artigo de opinião, Ventura justifica as ideias que movem o novo partido como é o caso da prisão perpétua. “Prisão perpétua para crimes hediondos como aqueles que foram cometidos por Pedro Dias ou Leonor Cipriano.”

Em resposta às acusações do CHEGA ser “um caminho de regresso a eras sombrias de violência, preconceito e totalitarismo”, André Ventura diz que “o CHEGA quer uma nova direita em Portugal, mas insere-se plenamente dentro do convívio e do pluralismo democrático” e deixa uma pergunta no ar: “Querer que a comunidade cigana tenha direitos mas também deveres faz de nós perigosos racistas?”

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