Numa alteração de última hora, será Patrick Cunha a fazer equipa com Miguel Lobo ao volante do Porsche 911 GT3 Cup, da Veloso Motorsport no Estoril.
O piloto de Vieira do Minho, no distrito de Braga, afirmou “estar satisfeito por alinhar nesta prova e por estar mais uma vez ao volante de um carro de GT [Grandes Turismos]”.
“Vamos tentar dar o máximo para surpreender os nossos adversários e lutar pelas vitórias, mesmo sem saber ainda o que vamos encontrar a nível de prestações dos adversários, mas estou convencido que com o apoio da equipa, conseguirmos cumprir os nossos objetivos”, acrescentou este sábado ao Sol Patrick Cunha.
O Open de Portugal de Velocidade começa no próximo sábado com a primeira sessão de treinos livres, às 11h20, seguindo-se as duas sessões de treinos cronometrados, a partir das 14h10, sendo que a primeira corrida Sprint do fim de semana está marcada para as 17h40 de sábado e terá uma duração de 20 minutos, tal como acontecerá com a segunda corrida, agendada para as 12h35 de domingo, encerrando a competição no Estoril com a corrida de Endurance, que terá uma duração de 40 minutos a partir das 17h20 de domingo.
A principal novidade nesta época de 2019 do Open de Portugal de Velocidade é a abertura a viaturas de Turismos (divididos por sete categorias), GT (três categorias) e Super Seven (duas categorias), tendo permitido também a incorporação de viaturas TCR Ibérico na sua grelha, sendo que três títulos em disputa dizem respeito aos Turismos, GT e Super Seven, não existindo um título absoluto nesta competição, que está a despertar muita expectativa.
Em relação ao formato dos eventos, enquanto os Campeonatos de Portugal de Velocidade de Clássicos e Legends mantêm o esquema habitual de duas corridas por fim de semana, o novo Open de Portugal de Velocidade terá um total de três corridas por prova, duas em formato Sprint (duração até 25 minutos) e uma Endurance (com duração de 40 minutos).
A competição, de acordo com vários intervenientes, de responsáveis da FPAK, ANPAC, pilotos e equipas, promete ser adequada à realidade nacional das corridas de velocidade, para demonstrar que a diversidade e a qualidade das viaturas e dos pilotos, constituirá um sinónimo de espetáculo e de competitividade para desse modo revitalizar uma modalidade que tem levado para o estrangeiro excelentes praticantes cá dentro que são craques lá fora.