Passadeira LGBTI. Cristas não tinha conhecimento da proposta

Nota interna diz que existem “formas mais adequadas de ação” na “defesa da não discriminação de qualquer pessoa”.

O CDS diz que não teve conhecimento prévio da proposta para criar uma passadeira arco-íris, aprovada pela Junta de Freguesia de Arroios. A nota interna é assinada por Assunção Cristas e Diogo Moura, presidente da concelhia do CDS Lisboa.

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“Relativamente a uma recomendação, sem carácter vinculativo, apresentada pelos eleitos pelo CDS em Arroios, importa esclarecer que a mesma não vincula o CDS Lisboa nem a Direção Nacional do partido, que de resto não tiveram qualquer conhecimento prévio e muito menos assentiram”, refere a nota, citada pelo site Observador.

O documento diz ainda que existem “formas mais adequadas de ação” na “defesa da não discriminação de qualquer pessoa”.