Cerejas ajudam no combate ao Alzheimer

Muito mais do que uma fruta. É impossível comer só uma. E ainda bem.

Já sabemos que comer fruta é saudável, mas se tiver cheia de antioxidantes e vitaminas (nestes caso, principalmente a A), melhor ainda.

As cerejas, típicas da primavera e do verão, são apreciadas por muitos, há quem as leve frascas para comer na praia, são uma escolha saudável, como qualquer outra peça de fruta.

São boas para quem quer emagrecer e para saciar, entre refeições. Mas e se lhe dissermos que na sua composição há alguns tipos de antioxidantes que ajudam no combate às dores de cabeça?

Pois é, as cerejas ajudam não só nas dores de cabeça como nas insónias e neurose, devido à presença de antocianina, cianidina, quercetina e malatonina que transmite calma, ao cérebro. Esse componente pode regular os ciclos de sono.

Há algumas doenças neurológicas e cancros que recebem uma ajuda quando se opta por comer cerejas. Neste caso é o fenólico poliflavonoide que faz o trabalho, eliminando algumas reações ao oxigénio. Também é de referir o combate ao envelhecimento, por essa mesma razão.

Os pequenos cachos têm propriedades anti-inflamatórias, ajudando na diminuição sintomática da dor. As cerejas destacam-se contra a artrite, gota, fibromialgia e outras lesões. Também ajudam na redução de dores musculares.

Para além dos benefícios a cima referidos, há ainda a redução da gordura abdominal, a diminuição de risco de AVC e um efeito protetor para o coração.

Por último, mas não menos importante, vem o Alzheimer. As cerejas foram distinguidas na Associação Britânica de Alzheimer por serem um das melhores frutas para a memória e para o funcionamento positivo dos neurónios e da cognição. Atuam, portanto, como uma fonte de energia.

Esta pequena fruta de caroço é rica em cálcio, fósforo e ferro. Resumindo, mesmo com os elevados preços de mercado, tem todos os motivos e mais alguns para a consumir. O problema é mesmo se não gostar.