“O meu corpo ainda não voltou ao normal e tenho uma barriga de 6 meses”

Jessica Athayde diz que no passado não “vertia muitas lágrimas”, mas que agora passa o dia a “chorar”

A vida de Jessica Athayde mudou radicalmente há uma semana e meia, quando teve Oliver, fruto da sua relação com Diogo Amaral.

O seu dia-a-dia é agora ocupado com horas de contemplação, mudanças de fralda e esterilização de biberons, mas ainda assim a atriz teve tempo para publicar um texto no seu blogue Jessy James para partilhar com o seus seguidores todas estas mudanças felizes.

"Daqui fala a nova Jessy James. O meu mundo mudou radicalmente já há pouco mais de uma semana. De momento a minha vida resume-se a olhar horas de seguida para o meu filho (sim, para o meu filho, porque sou mãe… Ainda nem acredito), a dar biberão, a esterilizar o biberão, a mudar a fralda, ficar a olhar para ele, apaixonada, mais 10 horas… Vá, e eventualmente tenho uma aberta para tomar banho, fazer uma máscara rápida ao cabelo porque de tantos carrapitos estou sempre cheia de nós, vejo o programa da manhã e choro", escreveu, acrescentando que o seu estado normal agora é estar a “chorar”. "Logo eu que não vertia muitas lágrimas! Mas não se preocupem, é tudo lágrimas felizes e eu sei que é hormonal, não me sinto em Baby Blues, de todo".

Jessica Athayde aproveitou ainda a ocasião para abordar também as mudanças na escolha do seu vestuário, fruto das transformações físicas da gravidez e do parto.

"Visto-me em camisas largas porque o meu corpo ainda não voltou ao normal e ainda tenho aqui uma barriga de seis meses. Nem me consigo preocupar com isso, estou a respeitar o tempo que o meu corpo precisa para voltar ao lugar e, quando tiver permissão médica, hei de voltar ao yoga e arrancar com uns treinos”, afirmou.

"Com a transformação que o nosso corpo passa em 9 meses, é normal que não volte a ser o que era em uma semana, sem esforços, principalmente se tiveste uma cesariana (digo eu). Por acaso a minha cunhada teve a minha sobrinha e em uma semana já estava como se nada fosse, mas lá está, somos todas diferentes", acrescentou.