Estudo do SIRESP, afinal, foi feito por privados

O estudo encomendado pelo Governo que revelou falhas no SIRESP e calculou em cerca de 25 milhões os investimentos necessários para a correção da rede de emergência foi feito por um conjunto de especialistas privados e não pelo Instituto Técnico presidido por Carlos Salema.

O próprio presidente do IT faz parte deste grupo de trabalho, que não vincula, porém, aquele instituto público. O grupo de trabalho foi criado para apresentar  soluções tecnológicas para as comunicações de emergência em Portugal, a partir de 1 de julho de 2021 – altura em que o contrato SIRESP termina. A ideia deste grupo é definir a tecnologia que deverá suportar a rede de comunicações e respetivos encargos.

E definir do ponto de vista técnico o modelo de desenvolvimento e gestão das comunicações de emergência. Este grupo vai ser presidido por  Carlos Salema e está prevista a hipótese de convidar ou consultar personalidades ou entidades externas à esfera pública.