PJ conclui que morte de jovem em Braga não teve intervenção criminosa

Numa primeira fase, segundo constatou o Sol, o cadáver iria ser levantado para realizar a sua autópsia, no Gabinete Médico-Legal de Braga, mas devido às suspeitas de eventual intervenção criminosa na morte da vítima, por parte da GNR do Sameiro, foram acionadas duas equipas da Polícia Judiciária de Braga, a de Homicídios e a de…

A morte de um jovem de 28 anos, com nacionalidade belga, num hotel de Braga, não teve qualquer tipo de intervenção criminosa, segundo concluiu já a Polícia Judiciária de Braga.

Manuel Marry Kerven Kryksztein, com ascendência portuguesa, que completaria 29 anos no próximo dia 14 de setembro, nascido na Bélgica, foi encontrado ao final da tarde desta terça-feira, em paragem cardiorrespiratória, num quarto dentro do Hotel de Lamaçães, na Avenida João II, em Nogueiró, na cidade de Braga, tendo ainda o INEM tentado reverter a situação do jovem belga, mas apesar de todos os esforços, da médica, da enfermeira e do técnico de emergência pré-hospitalar, o seu óbito acabaria por ser declarado já no local.

Numa primeira fase, segundo constatou o Sol, o cadáver iria ser levantado para realizar a sua autópsia, no Gabinete Médico-Legal de Braga, mas devido às suspeitas de eventual intervenção criminosa na morte da vítima, por parte da GNR do Sameiro, foram acionadas duas equipas da Polícia Judiciária de Braga, a de Homicídios e a de Cena de Crime (CSI).

Os inspetores e os peritos da PJ afastaram, entretanto, a hipótese de crime, como estando na origem da morte do jovem belga, tudo apontando para que tenha sofrido um choque a nível linfático, mas só com o resultado da autópsia as causas da morte serão determinadas.