Meghan Markle emociona-se durante entrevista: “Não está tudo bem” | VÍDEO

“Obrigada por perguntar, poucas pessoas me perguntaram se estou bem”, disse ao jornalista que acompanhou a viagem dos duques a África.

Meghan Markle emocionou-se durante uma entrevista, quando lhe perguntaram se estava tudo bem. O jornalista Tom Brady questionou a duquesa de Sussex sobre como é ser mãe há pouco tempo e como é lidar com a pressão mediática diariamente, uma perguntou que deixou Meghan perturbada e emocionada,“Obrigada por perguntar, poucas pessoas me perguntaram se estou bem”, disse ao jornalista que acompanhou a viagem dos duques a África.

Meghan assumiu que tem sido difícil lidar com o facto de ser mãe, algo que na sua opinião é normal para todos os pais recentes, no entanto, no seu caso, tudo é mais complicado devido aos media e às críticas que sofre constantemente. 

"Qualquer mulher, especialmente quando está grávida, está realmente vulnerável. Isso tornou-se um grande desafio. Depois, quando tens um recém nascido, especialmente para as mulheres, é muita coisa. Então soma isto [a pressão mediática] a estares só a tentar ser mãe ou recém-casada", declarou.

“É justo dizer que é resposta [sobre se está bem] é ‘nem por isso’ e que tem sido uma verdadeira luta?”, perguntou o jornalista. “Sim”, admitiu Meghan Markle.

Recorde-se que o príncipe Harry avançou com uma queixa formal contra vários jornais internacionais, por considerar que existe uma perseguição à sua mulher, Meghan Markle. O duque de Sussex abriu um processo contra o jornal The Sun, o Mail on Sunday e o Daily Mirror, de acordo com vários meios de comunicação, por "interceção ilegal de mensagens de correio de voz". O The Sun já veio a público confirmar a queixa. 

Harry compara a perseguição a Markle com a perseguição dos tabloides a princesa Diana. "O meu maior medo é que a história se repita", explicou o príncipe Harry, num comunicado. "Perdi a minha mãe e agora vejo a minha esposa a tornar-se vítima das mesmas forças poderosas".

Na visão do príncipe, Meghan tornou-se "numa das últimas vítimas da imprensa tabloide britânica que faz campanhas contra indivíduos sem pensar nas consequências – uma campanha implacável que escalou no último ano".