Pereira Cristóvão e Mustafá condenados a prisão efetiva por assaltos violentos

Ex-dirigente do Sporting recebeu pena de mais de sete anos e líder da Juve Leo seis anos e quatro meses. Agente da PSP, um dos arguidos no processo, foi condenado a 17 anos de prisão efetiva.

O Tribunal de Cascais condenou, esta sexta-feira, o antigo inspetor da Polícia Judiciária Paulo Pereira Cristóvão a sete anos e meio de prisão e o líder da claque Juventude Leonina, Nuno Mendes (Mustafá), a seis anos e quatro meses. Em causa estão assaltos violentos a residências na área de Lisboa.

O ex-vice-presidente do Sporting e líder da claque dão dois dos 17 arguidos do processo, sendo que três deles são agentes da PSP. Segundo o acórdão conhecido hoje, um dos polícias foi condenado a 16 anos de prisão e outro a 17. Apenas um dos acusados foi absolvido.

Os arguidos estavam acusados de pertencerem a uma rede criminosa de assaltos violentos a residências na Área Metropolitana de Lisboa e de cometerem crimes como os de associação criminosa, roubo, sequestro, posse de arma proibida, abuso de poder, violação de domicílio por funcionário e falsificação de documento.