Primeira-ministra da Nova Zelândia diz que o país podia fazer mais para combater extrema-direita

A primeira-ministra da Nova Zelândia, na altura, foi elogiada pela maneira como lidou com os atentados em Christcurch, principalmente pela forma como demonstrou compaixão com a comunidade muçulmana. 

Um ano depois dos massacres às mesquitas de Christchurch, a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, afirmou esta sexta-feira que o seu país podia fazer "muito mais" para combater os supremacistas brancos. 

"A Nova Zelândia não está livre desses grupos que se definem como supremacistas brancos, esses grupos existem cá", disse Ardern aos repórteres.

O atentado em questão foi realizado em duas mesquitas, por um auto-descrito supremacista branco. Foi realizado no dia 15 de março de 2019 e matou 51 pessoas.

A primeira-ministra da Nova Zelândia, na altura, foi elogiada pela maneira como lidou com os atentados em Christcurch, principalmente pela forma como demonstrou compaixão com a comunidade muçulmana.