Em julho de 1951 ainda ninguém no Brasil perdoara a Barbosa o facto de ser simplesmente Barbosa. Ele próprio contaria, certa vez: «Eu entrava no ônibus e havia sempre alguém que me olhava com raiva. Uma velhinha, com uma criança no colo, chegou a apontar para mim e dizer para o garoto: ‘Está vendo meu filho, aquele é o cara que assassinou o Brasil!’».
Leia o artigo na íntegra na edição impressa do SOL. Agora também pode receber o jornal em casa ou subscrever a nossa assinatura digital.