Como uma personagem das Escrituras

Ben-David não gostava de ser reconhecido na rua. Refugiou-se no Atlético combatendo os seus particulares Golias de Lisboa.

Em julho de 1951 ainda ninguém no Brasil perdoara a Barbosa o facto de ser simplesmente Barbosa. Ele próprio contaria, certa vez: «Eu entrava no ônibus e havia sempre alguém que me olhava com raiva. Uma velhinha, com uma criança no colo, chegou a apontar para mim e dizer para o garoto: ‘Está vendo meu filho, aquele é o cara que assassinou o Brasil!’».

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