Champions. O sol sobre Lisboa

O peso da Federação Portuguesa de Futebol fez-se sentir, mais uma vez, no seio da UEFA. Portugal não é apenas campeão da Europa com a bola nos pés. Fernando Gomes é campeão das teias estratégicas que se tecem nos corredores de Nyon. E a Champions League estará aí, em agosto.

Quando o presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, anunciou, na passada quarta-feira, que a fase final da Liga dos Campeões de 2020 seria disputada em Lisboa, entre os Estádios da Luz e de Alvalade, a surpresa que provocou foi pouca ou nenhuma.

Há vários dias que jornais desportivos europeus davam esta decisão do Comité Executivo da Confederação Europeia como certa. E a verdade é que, depois da desistência de Istambul para receber a final e a necessidade de se promover uma nova fórmula de descobrir o campeão da Europa, que passa por uma fase derradeira a oito, a Federação Portuguesa de Futebol, através do seu presidente Fernando Gomes e do seu diretor-geral, Tiago Craveiro, puseram-se de imediato em campo e deixaram bem claras à direção da UEFA as suas expectativas.

Frankfürt e Moscovo também avançaram com candidaturas, mas as pretensões portuguesas foram desde início muito mais fundamentadas.

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