José Raposo lamenta morte de Bruno Candé: “Só sinto nojo, nojo desta raça racional que é a humana”

“O Bruno é daqueles que por onde passasse facilmente fazia amigos! Quando alguém nos deixa, temos tendência a procurar predicados especiais para ‘ficarmos bem na fotografia’, mas tudo o que se possa dizer de positivo do Bruno é verdade!”, escreveu José Raposo nas redes sociais. 

O assassinato do ator Bruno Candé Marques, que morreu no sábado passado, na Avenida de Moscavide, em Loures, continua a ser um dos temas mais discutidos nas redes sociais. Depois de várias celebridades de se terem pronunciado contra o homicida, que proferiou insultos racistas ao artista antes de o matar, e sobre o racismo ainda ser uma realidade presente em Portugal, desta vez foi José Raposo, que conhecia o ator, a lamentar a situação. 

"Conheci o Bruno em 2011. Fiz com ele o Macbeth na Casa Conveniente, dirigidos pela Mónica Calle. E conheci um homem a quem a descoberta do teatro lhe proporcionou a maior felicidade do mundo! Desde 2010, quando o 'Boss' (que também entrou no Macbeth) o apresentou à Mónica, que a paixão por esta arte o levou a uma dedicação constante, a uma sede de aprendizagem comoventes", começou por escrever o ator. 

"Era fantástico contador de histórias, generoso para connosco, sempre na brincadeira, um ser muito afável… o Bruno é daqueles que por onde passasse facilmente fazia amigos! Quando alguém nos deixa, temos tendência a procurar predicados especiais para 'ficarmos bem na fotografia', mas tudo o que se possa dizer de positivo do Bruno é verdade! Pelo que aconteceu nem sei o que diga, só sinto nojo, nojo desta raça racional que é a humana… Não vou esquecer nunca a gargalhada contagiante do Bruno! Até sempre", completou.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

BRUNO CANDÉ MARQUES – Conheci o Bruno em 2011. Fiz com ele o Macbeth na Casa Conveniente, dirigidos pela Mónica Calle. E conheci um homem a quem a descoberta do teatro lhe proporcionou a maior felicidade do Mundo! Desde 2010, quando o “Boss” (que também entrou no Macbeth) o apresentou à Mónica, que a paixão por esta arte o levou a uma dedicação constante, a uma sede de aprendizagem comoventes! Era fantástico contador de histórias, generoso para connosco, sempre na brincadeira, um ser muito afável… o Bruno é daqueles que por onde passasse facilmente fazia amigos! Quando alguém nos deixa, temos tendência a procurar predicados especiais para “ficarmos bem na fotografia”, mas tudo o que se possa dizer de positivo do Bruno é verdade! Pelo que aconteceu nem sei o que diga, só sinto nojo, nojo desta raça racional que é a humana…Não vou esquecer nunca a gargalhada contagiante do Bruno! Até sempre🖤 ps : era um homem dedicado à família! Os meus sentimentos! #brunocandémarques #🖤

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