Prisão domiciliária para condutor que fugiu a operação STOP no Porto

O motivo está na prática de crimes como condução perigosa, condução sem carta, também resistência e coação sobre funcionário.

O condutor que tentou fugir à Polícia de Segurança Pública (PSP) numa operação STOP, no passado sábado, e se despistou fica em prisão domiciliária com vigilância eletrónica, decretou um juiz de instrução criminal, esta segunda-feira.

O motivo está na prática de crimes como condução perigosa, condução sem carta, também resistência e coação sobre funcionário.

No âmbito do estado de emergência, durante uma ação de fiscalização de automóveis na via pública, no Porto, o condutor da viatura, de 37 anos, desrespeitou a ordem de paragem, fugindo da operação velozmente. De acordo com a PSP, o condutor despistou-se na ponte do Freixo, ao embater contra os railes de segurança.

A comissária da PSP, Cátia Moura, disse aos jornalistas, no local do incidente, que o condutor estava acompanhado por uma pessoa no carro, colocando-a "gravemente em perigo a vida e integridade física dos presentes", nomeadamente dos polícias e do presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, que estava também presente nesta fiscalização.