Governo apoiou com 6,1 milhões de euros regresso de 3.500 emigrantes portugueses

A grande maioria das candidaturas foram recebidas por parte de profissionais “qualificados ou altamente qualificados”.

Foi divulgado esta segunda-feira pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social que, desde que se deu início ao Programa Regressar (em julho de 2019) até 31 de janeiro deste ano, Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) recebeu perto de 2.300 candidaturas, das quais cerca de 1.600 foram aprovadas. Representam o regresso de 3.470 pessoas, entre as quais os portugueses emigrados e os seus descendentes e outros familiares.

Os apoios dados pelo Estado a estes 3500 cidadãos representa um total de 6,1 milhões de euros, sendo que segundo o Ministério do trabalho, a maioria dos candidatos ao Programa Regressar, emigrou entre 2008 e 2015 – sendo que 20% foi entre 2008 e 2011 e 55% entre 2011 e 2015.

A grande maioria das candidaturas foram recebidas por parte de profissionais “qualificados ou altamente qualificados”, sendo que 11% eram especialistas em ciências físicas, matemáticas, engenharias e técnicas afins. Também com grande expressão numérica estavam técnicos financeiros, administrativos e comerciais.