“Quem alimenta este país são dois milhões de portugueses”, diz Francisco Mota

Francisco Mota, que vai deixar a liderança da JP, apela à união do partido. “Todos fazemos falta”, diz.

Assumiu a liderança da Juventude Popular quando Francisco Rodrigues dos Santos foi eleito para a liderança do partido. Foi difícil exercer o cargo tendo em conta as dificuldades que o CDS atravessa e as divergências que existem sobre o rumo do partido?

A tarefa de liderar uma estrutura após uma liderança tão carismática como a do Francisco Rodrigues dos Santos por si só era desafiante. No início tive o receio de colocar em causa o espaço mediático da Juventude Popular, mas o tempo comprovou o seu contrário. Num período controverso da política, e sob a égide do patriotismo que nos é reconhecido, marcamos a agenda e afirmamo-nos como alternativa ao socialismo. Se há estrutura partidária que foi a voz da juventude durante este período, foi a Juventude Popular. 

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