E se o voto nas autárquicas fosse igual ao das presidenciais?

Rui Oliveira e Costa, politólogo e responsável técnico da Eurosondagem, fez a projeção.

Caros Leitores,

Este ‘exercício’ – com o quadro de vereadores que cada partido teria se tivesse nesses concelhos os mesmos resultados das presidenciais de fevereiro foi publicado em alguns órgãos de comunicação social que fazem parte do Barómetro político da Eurosondagem.  Não saiu no Nascer do SOL por motivos técnicos inultrapassáveis, mas sai agora. Alguns leitores dos outros órgãos de comunicação social, telefonaram-me a perguntar porquê estes concelhos, e não outros também muito populares, e também porquê estes partidos e não todos.

As explicações são duas. A primeira, é que estes concelhos são a sede dos nossos clientes do Barómetro político, mas este Barómetro não está fechado a receber outros órgãos de comunicação social. Teríamos todo o gosto que fossem mais até porque o custo é simbólico – uma vez que vamos voltar a ter patrocinador, notícia que dou aqui em primeira mão: trata-se do Grupo Libertas (que tem como atividade nuclear o sector imobiliário).

Para os países da CPLP, será até gratuito, pois sei que alguns deles acompanham a política portuguesa. Basta, pois, que diretamente para nós ou através do meu Amigo Francisco Ribeiro Teles, diretor executivo desta organização, a façam.
É um contributo social da Eurosondagem e da Libertas que faremos com todo o gosto.

A segunda questão é simples de responder, são estes os partidos que tiveram candidatos tidos como partidários: André Ventura, João Ferreira, Marisa Matias e Tiago Mayan Gonçalves. Não é, para um politólogo, possível com um mínimo de rigor intelectual dividir os votos de Ana Gomes e de Marcelo Rebelo de Sousa por partidos. Seria banha de cobra e não trabalho sério.

Cumprimentos,
Rui Oliveira Costa

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