Mulheres a mais?

O problema, a pôr-se, é em relação a viárias profissões, e não se refere apenas à PJ, e à pancadaria da criminalidade. Claro que o excesso de benesses de que as mulheres gozam, comparadas com os homens, faz com que os empregadores privados prefiram naturalmente estes.

Vi há dias num jornal pôr-se a questão de se a maioria de inspectores da Judiciária for de mulheres, como os números actuais indicam (ainda não são, mas quase), isso será um problema grande? Uma maioria de inpectoras, à pancada com a criminalidade.

O problema, a pôr-se, é em relação a viárias profissões, e não se refere apenas à PJ, e à pancadaria da criminalidade. Claro que o excesso de benesses de que as mulheres gozam, comparadas com os homens, faz com que os empregadores privados prefiram naturalmente estes. Portanto, é uma questão de dividir bem as benesses por género (e quando falo em dividir, falo também em gozá-las), e depois ver o perfil mais adequado para cada operação, ou missão.

Assim, já não haveria um género a mais, ou haveria talvez mais facilmente, mesmo no privado. Podia-se só ver o currículo. O problema põe-se por as mulheres se distinguirem mais no actual sistema académico, que é fulcral nos currículos. Haveria outros sistemas?