Polícia que matou Daunte Wright vai ser acusada de homicídio involuntário

A agente terá confundido a sua arma com um taser.

Polícia que matou Daunte Wright vai ser acusada de homicídio involuntário

Kimberly Potter, a agente da polícia de Brooklyn Center que confundiu a sua arma com um taser e matou Daunte Wright, de 20 anos, no estado norte-americano do Minnesota, vai ser acusada de homicídio involuntário.

A informação foi avançada por Peter Orput, um procurador de Washington County, ao The New York Times. Segundo a publicação, a acusação será apresentada ainda esta quarta-feira.

Daunte Wright foi mandado parar pela polícia, no domingo, após ter infringido uma regra de trânsito. A polícia de Brooklyn confirmou, em comunicado, que após a "operação stop", os agentes descobriram que o jovem afroamericano tinha uma ordem de prisão e que este terá tentado fugir quando o tentaram prender, o que levou a agente a disparar.

Na câmara corporal utilizada pela agente, Potter grita "taser" várias vezes, mas depois ouve-se o disparo de uma arma. O chefe da polícia local, Tim Gannon, defendeu que a agente tinha pegado a arma por engano. Ambos se demitiram na terça-feira.

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