Efemérides de 22 de abril

1529. Portugal e a Espanha assinaram há 492 anos o Tratado de Saragoça, que definia os interesses dos dois países no Pacífico.

1529 Portugal e a Espanha assinaram há 492 anos o Tratado de Saragoça, que definia os interesses dos dois países no Pacífico.

1821 D. João VI (1767-1826, regente quando D. Maria I foi declarada incapaz, entre 1752 e 1826)) delegou a regência do Brasil no filho D. Pedro (1798-1834, o IV de Portugal).

1912 Foi lançada há 109 anos pelos bolcheviques, em São Petersburgo, a primeira edição do novo Pravda (A Verdade), seu órgão oficial e durante muitos anos o principal diário russo.

1915 Os alemães utilizam cloro como arma química na Segunda Batalha de Ypres, matando em dez minutos mais de 5 000 soldados por asfixia, inaugurando assim há 106  anos o uso em larga escala de gás venenoso na Primeira Guerra Mundial.

1955 Greve dos trabalhadores da CUF, há 66 anos, contra a intensificação do horário e a degradação das condições de trabalho.

1962 Eusébio (1942-2014), o mais célebre avançado do Benfica, marcou há 59 anos o seu primeiro golo ao FC Porto.

1984 O Domingo de Páscoa foi celebrado há 37 anos na URSS e na China.

2003 A Procuradoria-Geral da República abriu um inquérito, há 18 anos, às contas bancárias na Suíça do antigo ministro das Cidades e actual presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais.

2006 O jornal Público noticiou há 15 anos que o Ministério Publico apresentou ao Banco de Portugal provas da existência de irregularidades na utilização de paraísos fiscais, por parte de quatro bancos e duas sociedades financeiras.

2007 Entrou em vigor há 14 anos a nova lei da Interrupção Voluntária da Gravidez.

2009 Criado há 12 anos pela ONU o Dia Internacional da Terra.

2013 As regras mais apertadas de acesso e de cálculo do subsídio de desemprego implementadas por Pedro Mota Soares (CDS), há 8 anos, reduziram substancialmente o seu valor médio.

2018 A atriz israelo-americana Natalie Portman recusou receber o Prémio Genesis, há 3 anos, por não querer ser associada ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

2020 O Sudão pretendeu há um ano acabar com a mutilação genital feminina, tornando-a um crime.