Última fase do desconfinamento não teve impacto nos indicadores da pandemia, afirma Marcelo

“Os indicadores continuam muito estáveis, em número de mortos, em número de casos e até na pressão no Serviço Nacional de Saúde”, indicou o Presidente da República na visita a Cabo Verde. 

Última fase do desconfinamento não teve impacto nos indicadores da pandemia, afirma Marcelo

Os indicadores da pandemia em Portugal continuam “muito estáveis”, uma vez que a última fase do desconfinamento não teve impactos nos hospitais, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, esta segunda-feira.

"Os indicadores continuam muito estáveis, em número de mortos, em número de casos e até na pressão no Serviço Nacional de Saúde", indicou o Presidente da República durante a visita oficial em Cabo Verde à agência Lusa.

“Passados 15 dias sobre a última grande abertura”, os hospitais, o número de casos, “e mais ainda o número de mortos”, não foram perturbados com efeitos negativos, tendo por enquanto os valores estabilizados, disse Marcelo.

Segundo os dados revelados esta segunda-feira pela DGS, o índice de transmissibilidade (Rt) subiu para 1 em Portugal, enquanto a incidência de casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias aumentou duas décimas para 50,5.

Já em Portugal continental, o Rt está nos 0,99 e a incidência de casos desceu dos 48,1 para os 47,5.

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