Marseillaise

Na França, a invasão islâmica, já domina bairros inteiros impondo as suas leis, escravizando as mulheres (com  a cobertura do novo feminismo).

1. Como irá acabar o delírio, a autofagia da nossa identidade, a autoflagelação absurda, a negação e delapidação do contributo admirável do Ocidente para a civilização universal? Um delírio que, também entre nós, o poder político cavalga.

2. Na França, a confrontação violenta parece ser inevitável. A invasão islâmica – apoiada, lembrando Vichy, por uma aliança islamo-esquerdista, com as elites e a comunicação social submetidas, e com penetração nas forças de segurança – já domina bairros inteiros impondo as suas leis, escravizando as mulheres (com a cobertura do novo feminismo).

3. Militares franceses, estes agora no ativo, acabam de divulgar no site Valeurs Actuels um novo manifesto «contra a desintegração do país», respondendo à reação desastrosa do Governo ao manifesto de altas-patentes na reserva divulgado há dias. Dirigido ao Chefe do Estado, ao Governo, aos deputados, o novo documento obteve numa hora mais de 36.000 assinaturas.

Os signatários apresentam-se como homens e mulheres de todas as Armas, patentes e sensibilidades, no início de carreira, e vêm, «evocando a Marseillaise, em defesa da geração dos mais velhos». Dizem: «Os nossos antecessores são combatentes que merecem ser respeitados e cuja honra foi pisada nas últimas semanas» (referência ao ministro Pannier-Runacher, que qualificou os generais na reserva de «generais em pantufas»).

Em consonância com o manifesto anterior, que denunciava a «desintegração da França», os signatários dizem também ver a «violência nas nossas cidades e aldeias». «Sim, vemos o ódio à França e à sua história a impor-se». 

O primeiro texto de generais na reserva, que desencadeou enorme polémica, foi acusado de ser quase uma convocação à insurreição. Mas os signatários do novo documento discordam: «Esses militares que lutaram contra todos os inimigos da França foram tratados como facciosos, quando o seu único crime é amar o seu país e lamentar o seu declínio. Vimos esse declínio em muitos países em crise. Ele precede o colapso. Anuncia caos e violência. E, ao contrário do que vai sendo dito, esse caos e essa violência não virão de um ‘pronunciamento militar’ mas do levantamento civil.»

E continua: «Se rebentar uma guerra civil, o Exército manterá a ordem na nossa terra, como nos é exigido e exigimos a nós próprios. Ninguém pode querer uma situação tão terrível (…), mas a guerra civil está em gestação na França». «Ajam, senhoras e senhores! e – exortam os militares. – O que agora está em causa, aquilo com que [os políticos] devem agora preocupar-se não é com a cobertura dos media, ou em manterem-se no poder, conquistarem mandatos ou votos. É, sim, com a sobrevivência do nosso país, do vosso país.»

P.S. – Coincidência ou previsão do óbvio, coloquei há dias no Facebook a cena mais arrepiante de Casablanca. Lembram-se do filme? Vejam no YouTube, https://youtu.be/9l_3AM_fncs . Se o leitor trocar os nazis alemães por islamo-gauchistes, ou por estes que aqui nos querem calar, poderíamos estar num bar de Paris hoje… ou amanhã de Lisboa.