Efemérides de 26 de Maio

Em 1896, foi publicado há 125 anos o primeiro índice Dow Jones (1º indicador global de performance financeira, criado por Charles Dow, editor do Wall Street Journal), baseado em onze empresas cotadas na Bolsa de Nova Iorque.

1538 Genebra expulsou há 483 anos o teólogo francês João Calvino (1509-64), que viria a viver em Estrasburgo nos três anos seguintes, mas deixaria o seu espírito calvinista bem arreigado na Suíça. 

1834 A Convenção de Évora Monte, há 187 anos, assinada entre liberais e miguelistas, pôs fim à cruel Guerra Civil e fratricida nacional (1828-34), marcando a vitória do Liberalismo de D. Pedro IV – embora permanecessem ódios que deram origem a constantes revoltas.

1896 Foi publicado há 125 anos o primeiro índice Dow Jones (1º indicador global de performance financeira, criado por Charles Dow, editor do Wall Street Journal), baseado em onze empresas cotadas na Bolsa de Nova Iorque.

1911 O Museu Portuense, primeiro museu público do país, instalado em 1833 no antigo Convento de Santo António, em São Lázaro, passou há 110 anos a denominar-se Museu Soares dos Reis, em homenagem ao primeiro e mais notável pensionista em Escultura da Academia Portuense de Belas-Artes, no mesmo dia em que foi criado o Museu do Chiado, em Lisboa, para a arte contemporânea.

1974 O I Governo provisório fixou há 47 anos o primeiro Salário Mínimo Nacional em 3.300 escudos mensais (realmente mais do que o actual), um mês após o 25 de abril, entrando em vigor a 27 de Maio seguinte.

2003 Os membros da Agência Espacial Europeia chegaram há 18 anos a acordo sobre o programa europeu e civil de navegação por satélite Galileo alternativa ao americano GPS, ao GLONASS russo e ao Compass chinês, todos de origem militar).

2011 O general servo-bósnio Ratko Mladic foi detido há 10 anos e acusado pelo Tribunal Penal Internacional para a antiga Jugoslávia de genocídio.

2019 A extrema-direita francesa de Marine Le Pen ganhou há 2 anos as eleições europeias no seu país ao partido do Presidente Macron.

2020 Começaram há um ano, nos EUA, no Minesota, os protestos pela morte de George Floyd na véspera às mãos de um polícía, no dia em que Trump dava um desgosto enorme ao seu grande apoiante Bolsonaro, restringindo as viagens do Brasil, país que apresentava então o segundo maior número de casos registados de COVID-19 no mundo.