Efemérides de 21 de Julho

356 a.C. Heróstrato (um incendiário grego que queria apenas ficar conhecido por qualquer motivo, incluindo este) destruiu há 2375 anos o templo de Ártemis uma das sete maravilhas do Mundo Antigo. 1542 O Papa Paulo II (1417-71, entronizado em 64) institucionalizou há 479 anos a Inquisição, instituição que deu muito mau nome à religião católica,…

356 a.C. Heróstrato (um incendiário grego que queria apenas ficar conhecido por qualquer motivo, incluindo este) destruiu há 2375 anos o templo de Ártemis uma das sete maravilhas do Mundo Antigo.

1542 O Papa Paulo II (1417-71, entronizado em 64) institucionalizou há 479 anos a Inquisição, instituição que deu muito mau nome à religião católica, e contribuiu  como nenhuma outra para diminuir a sua imagem no mundo moderno e ocidental.

1773 Clemente XIV dissolveu há 248 anos a Companhia de Jesus (tida por demasiado culta, rica e progressista, já tinha sido suprimida em Portugal, por causa da defesa dos indígenas brasileiros, em 1767), e teria de esperar por 1814 para ser restaurada por Pio VII.

1947 A Ferrari, marca de Maranello, foi fundada há 74 anos, por Enzo Ferrari (1898-1988) distinguindo-se desde então na Fórmula 1 e nas melhores estradas internacionais, com uma produção inicial de 300 unidades.

1951 Craveiro Lopes (1894-1964) foi eleito presidente da República Portuguesa há 70 anos, sucedendo ao recém-falecido Óscar Carmona (1869-1951, Presidente desde 1928, o terceiro da ditadura e o primeiro do Estado Novo) – constando ter sido substituído por Américo Thomaz em 1958 por ser considerado demasiado liberal para o salazarismo então consolidado.

2008 O Ministério Público decidiu arquivar há 13 anos o inquérito relativo ao desaparecimento de Madeleine McCann (em Maio de 2007).

2016 Realizou-se há 5 anos a 1ª votação para eleger o candidato a secretário-geral da ONU e António Guterres (n.1949, finalmente eleito em Outubro) ficou logo à frente.

2019 Ronaldo reconheceu-se há 2 anos junto de um Tribunal de Madrid culpado de 4 crimes fiscais, para fugir a uma acusação em      que se pedia 2020 A interferência russa na política britânica passou a ser "o novo normal", de acordo com um relatório do Comitê Britânico de Inteligência e Segurança divulgado há 1 ano.