Novo Banco Campus começa a ganhar forma

O banco espera ainda obter uma redução de 35% por ano em custos operacionais com edifícios, ou seja três milhões de euros por ano.​​​​​​​  

O Novo Banco Campus no Tagus Park será a nova sede da instituição financeira e das empresas do grupo que irá acolher de forma faseada, durante o ano de 2022, os seus serviços centrais atualmente localizados no centro de Lisboa. A total operacionalidade do Campus está prevista para a primavera de 2023. Os trabalhos no Tagus Park de adaptação, remodelação e construção terão início brevemente.

Para o banco não há dúvidas: "Este é um marco histórico para o banco porque iremos reunir pela primeira vez todos os serviços centrais num mesmo espaço", levando o CEO a afirmar: ​​“Esta mudança permite-nos iniciar um novo capítulo da nossa história, numa nova morada liberta dos elos que ainda nos ligam ao passado e que irá promover uma nova filosofia de trabalho assente na colaboração, flexibilidade e sustentabilidade. O Novo Banco Campus será voltado para a comunidade com base em valores de transparência e sustentabilidade".
 
"O Novo Banco Campus será um espaço de colaboração, onde o bem estar do colaborador será uma prioridade, tirando o máximo partido do enquadramento, da luz natural e da localização, privilegiando o envolvimento por amplas áreas verdes. O projeto prevê a criação de áreas comuns como auditórios, espaços de trabalho partilhados, serviços de conveniência, espaços sociais e para prática de exercício físico que irão potenciar melhores índices de produtividade e assegurar conforto e conveniência aos colaboradores", acrescentando que "todas estas funcionalidades irão consolidar a marca Novo Banco e transmitir valores fundamentais, como envolvimento, flexibilidade, otimização e modernidade. O Campus será assim um dinamizador neste ecossistema, para o qual irá contribuir com dinamismo e vivência, melhorando a atratividade da área".
 
Em termos arquitetónicos e considerando os espaços verdes envolventes, o Campus será um polo moderno assente numa construção ambientalmente sustentável, energeticamente eficiente, com recurso a materiais recicláveis, apostando na reutilização de instalações e elementos construtivos numa lógica de economia circular. ​​​​​​​Esta mudança vai permitir ao banco uma poupança de 30% nos seus custos de energia.​​​​​​​

O banco espera ainda obter uma redução de 35% por ano em custos operacionais com edifícios, ou seja 3 milhões de euros/ano.​​​​​​​