Sentimento económico desacelera em agosto na UE, mas expectativas de emprego atingem novo máximo

Ao nível das maiores economias da UE, o sentimento económico abrandou com mais intensidade em França (-4,5 pontos) e nos Países Baixos (-3,0), seguindo-se a Itália (-1,9), a Polónia (-1,7) e a Espanha (-1,3), tendo-se mantido praticamente inalterado na Alemanha (-0,3 pontos).

O indicador do sentimento económico recuou 1,5 pontos em agosto na zona euro e União Europeia (UE), depois de ter atingido valores recorde em julho, fixando-se agora nos 116,5 pontos, revelou a Comissão Europeia.

Ao nível das maiores economias da UE, o sentimento económico abrandou com mais intensidade em França (-4,5 pontos) e nos Países Baixos (-3,0), seguindo-se a Itália (-1,9), a Polónia (-1,7) e a Espanha (-1,3), tendo-se mantido praticamente inalterado na Alemanha (-0,3 pontos).

De acordo com a Comissão Europeia, a desaceleração deveu-se à quebra da confiança nos serviços, indústria e dos consumidores, apesar da subida registada no setor da construção, tendo o do comércio a retalho ficado praticamente inalterado.

Contudo, segundo os dados divulgados esta segunda-feira pela Direção-Geral dos Assuntos Económicos e Financeiros da Comissão Europeia, as expectativas de emprego aceleraram 1,2 pontos para os 112,8 nos países da moeda única e 1,0 pontos para os 112,6 no conjunto dos Estados-membros, atingindo, em ambas as zonas, novos máximos desde novembro de 2018.

A subida deste indicador foi impulsionada pela melhoria dos planos de emprego na construção, comércio a retalho e serviços.