Efemérides de 23 de setembro

A atleta portuguesa Rosa Mota conquistou há 33 anos a Medalha de Ouro nos Jogos Olímpicos de Seul.

1529 Deu-se há 492 anos o início do Cerco de Viena pelas tropas otomanas do sultão Solimão, o Magnífico (1494~1566).

1822 A Assembleia Constituinte portuguesa aprovou há 199 anos a primeira Constituição, saída da Revolução Liberal de 1820, jurada por D. João VI (1767-1826, Regente desde 1792 e a Reinar desde 1816) a 1 de outubro, vindo (talvez forçado) propositadamente do Brasil.

1848 Começou há 173 anos a produção da pastilha elástica, nos EUA, com fins comerciais.

1913 Roland Garros (1888-1918), piloto francês e pioneiro da aviação, efetuou há 108 anos a primeira travessia aérea do Mediterrâneo, um herói de guerra que veio a dar nome a um conhecido estádio francês de ténis, em 1920.

1933 foi promulgado há 88 anos, nos primórdios do salazarismo, o Estatuto do Trabalho Nacional que previu a abertura das Casas do Povo e a constituição de Grémios e Sindicatos corporativos.

1962 Teve início o I Congresso da FRELIMO, na Tanzânia, há 59

anos, ainda sob a liderança de Eduardo Mondlane (1920-69).

1976 Teve início há 45 anos o I Governo Constitucional de Portugal, chefiado por Mário Soares (1924-2017).

1988 A atleta portuguesa Rosa Mota (n.1958), então campeã mundial da maratona, conquistou há 33 anos a Medalha de Ouro nos Jogos Olímpicos de Seul.

1992 Foi concluído há 28 anos (cavaquismo) o Centro Cultural de Belém, em Lisboa – hoje, por decisão de Sócrates, muito dominado por Berardo.

2001 Realizaram-se há 20 anos as primeiras eleições legislativas na Região Administrativa Especial de Macau.

2011 A cantora cabo-verdiana Cesária Évora (19421-2011) anunciou há 10 anos, á beira da morte, o fim da sua carreira.

2017 Segundo um estudo do Digital News Report 2017, realizado pelo Reuters Institute for the Study of Journalism, Portugal era há 3 anos o segundo país europeu onde mais se confiava nas notícias, a seguir à Finlândia, apresentando uma percentagem de confiança a rondar os 58%.

2020 O PM britânico, Boris Johnson, disse há 1 ano que o Reino Unido atingiu um 'ponto de inflexão perigoso' na pandemia, ao anunciar novas restrições.