Estrela da moda dos anos 80 partilha foto nua e acaba a responder a seguidor que a acusa de estar “faminta” de atenção

Modelo não gostou da crítica e respondeu à altura. 

Paulina Porizkova, que fez sucesso como modelo entre 1980 e 1990, partilhou, através das redes sociais, uma fotografia na qual posa nua, numa cama, apenas com um lençol por cima. A imagem foi alvo de diversos elogios, contudo, houve quem tenha decidido apontar algumas críticas à modelo, de 56 anos. Porizkova não gostou do que leu e acabou por responder à letra ao utilizador.

Tudo começou quando Portzkova partilhou a imagem e aproveitou a legenda para falar na “maior invenção da humanidade”: os colchões.

“A maior invenção da humanidade. Não é o fogo, não é a roda, não é pão fatiado. É incontestavelmente, indiscutivelmente, irrefutavelmente – um colchão”, escreveu.

No entanto, a maior parte dos utilizadores mostrou-se indiferente ao assunto que levou a modelo às redes sociais e a única coisa que lhes chamou à atenção na fotografia foi a sua beleza. “Concordo que os colchões são maravilhosos, mas a maior invenção da humanidade és tu”, disse um seguidor. “Quem é a pessoa sortuda que tirou a foto?”, questionou outro.

Mas os críticos também decidiram romper o silêncio e houve um seguidor que acusou a modelo de estar “faminta” de atenção.

“Eu acho-te absolutamente linda! No entanto, estou absolutamente convencido de que estás faminta por atenção. E só recebes a atenção que mereces quando está sem roupa. Tu és fantástica de todas as maneiras (…) A pessoas que tem amam sabem que és muito bonita vestida”, escreveu um seguidor.

A modelo não gostou das palavras que leu e acabou por responder-lhe. “Hm, isto parece ser uma tendência entre vocês agora, que me amam e, então, eu deveria vestir as minhas roupas”, começou por dizer Portzkova. “Suponho que ache que eu posto para receber amor. Eu posto para chamar à atenção, claro, mas o que eu posto SOU EU, totalmente eu emocionalmente e, às vezes, fisicamente nua”,acrescentou. “Nós, mulheres de meia-idade, precisamos de nos anunciar. Batam os punhos na mesa e gritem ‘estou aqui’’, rematou.