Despedimentos coletivos caem para 271 até setembro

Lisboa e Vale do Tejo foi a região com maior percentagem de despedimentos coletivos (73%), seguida do Norte (18%) e do Centro (9%).

O número de despedimentos coletivos comunicados até setembro totalizou 271, cerca de metade do registado no mesmo período do ano anterior, quando se verificaram 521 processos, segundo a Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT).

Entre janeiro e setembro, o número de trabalhadores a despedir totalizou 3166, tendo sido efetivamente despedidos 2705, um número que compara com 5382 trabalhadores despedidos no mesmo período do ano anterior.

A maioria dos processos registou-se nas microempresas (96 processos) e nas pequenas empresas (94), seguindo-se as médias (48) e as grandes empresas (27). Tendo em conta apenas o mês de setembro, foram comunicados 23 processos de despedimento coletivo, um número inferior aos 66 do mesmo mês de 2020..

Lisboa e Vale do Tejo foi a região com maior percentagem de despedimentos coletivos (73%), seguida do Norte (18%) e do Centro (9%).

Foi nas indústrias transformadoras e no comércio por grosso e a retalho bem como na reparação de veículos automóveis e motociclos que se registaram mais processos (cada um com 26%), seguindo-se as atividades administrativas e dos serviços de apoio (13%) e as atividades financeiras e de seguros e as atividades de informação e de comunicação, ambas com 9% do total.