Crédito Agrícola lucra 129 milhões até setembro

Para Licinio Pina, presidente do Grupo Crédito Agrícola “o banco tem vindo a verificar, nos últimos anos, um incremento sustentado nos resultados líquidos, tendência que reflete uma forte resiliência quer na produção quer na geração de resultados, sobretudo nos depósitos, no crédito e nos seguros”.

O grupo Crédito Agrícola apresenta um resultado líquido consolidado de 129 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2021, um valor que representa um crescimento de 85,6% face ao período homólogo (69,5 milhões de euros) e de 23% face ao mesmo período em 2019 (num contexto de pré-pandemia), quando foi registado um resultado de 104,8 milhões de euros. 

Para Licinio Pina, presidente do Grupo Crédito Agrícola “o banco tem vindo a verificar, nos últimos anos, um incremento sustentado nos resultados líquidos, tendência que reflete uma forte resiliência quer na produção quer na geração de resultados, sobretudo nos depósitos, no crédito e nos seguros”, acrescentando que “a confiança que os clientes têm demonstrado na solidez do grupo Crédito Agrícola permitiu-nos alcançar um crescimento de 85,6% em termos de resultado líquido face ao período homólogo e 23% face ao mesmo período em 2019, num contexto de pré-pandemia”.

De acordo com a instituição financeira, o negócio bancário contribuiu com 115,1 milhões de euros para este resultado, número que compara com 56,6 milhões de euros verificados em 2020, um crescimento homólogo de 103,5%. E afirma que “como reflexo do continuado apoio prestado pelo grupo Crédito Agrícola à economia nacional, a carteira de crédito (bruto) a clientes apresentou um crescimento de 5,8% nos últimos 12 meses, para 11,7 mil milhões de euros”.

Em relação aos moratórias, após o fim do período da medida no final de setembro, foi registada uma redução de 86,8% dos montantes em moratória, de 2767 milhões de euros para 365 milhões de euros. Do total de moratórias expiradas, no valor de 2679 milhões de euros, 98,95% retomaram o plano de pagamento original e 87,7% encontram-se em situação regular (stages 1 e 2).