Escassez de mão-de-obra à escala global

Alemanha abre a porta a 300 mil migrantes, mas diz que poderá precisar de um milhão. Europa envelhecida vai ter de apelar aos migrantes se não quiser ficar paralisada. Portugal não foge à regra e empresários desesperam com falta de trabalhadores. Construção civil, agricultura e turismo são as áreas mais desfalcadas

Um pouco por todo o planeta, empresas habituadas a contratar com facilidade, ansiosas para tentar compensar as perdas sofridas com a pandemia, dão por si a enfrentar escassez de mão-de-obra. Para a Alemanha, Austrália e até o Japão, a solução é mais imigração. Apesar de a pandemia ter acelerado a escassez de trabalhadores na Europa, esta é uma tendência que vem de trás.

Portugal não escapa e são vários os setores que se queixam de falta de mão-de-obra. Uma das soluções apontadas passa por investir numa política de imigração controlada – uma opinião unânime de acordo com vários empresários e economistas contactados pelo i.

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